Apresentação

Introdução

A redundância no controle de acesso às aplicações faz parte da realidade de muitas instituições. Geralmente, cada sistema implantado possui um controle de acesso próprio, acarretando na falta de padronização e dificuldade na manutenção. Com uma arquitetura adequada, é possível garantir a convergência do controle de acesso.

O Rasea é uma solução orientada a serviços que possibilita o controle de acesso unificado, fundamentando-se em conceitos, tecnologias e padrões abertos para garantir a independência de plataforma. Um dos grandes diferenciais do Rasea é a sua simplicidade, alcançada através das experiências adquiridas em ambiente de produção e em pesquisas.

Público-alvo

O público-alvo deste projeto abrange:

  • Instituições públicas ou privadas que desenvolvem software para atender demandas internas ou externas;
  • Profissionais autônomos que atuam na área de Desenvolvimento de Software;
  • Organizações que não precisam de soluções distintas para controlar o acesso de cada um dos seus sistemas.

Arquitetura

O Rasea foi projetado para integrar com aplicações que utilizam qualquer linguagem de programação que suporte o consumo de WebServices. A sua arquitetura estabelece a existência de um servidor que atende aos vários consumidores dos seus serviços. Os consumidores, ou agentes, devem ser conectados às aplicações. Apesar do servidor ser escrito na linguagem Java, as aplicações não têm conhecimento disso. O que elas conhecem de fato são os serviços.

Visão geral da arquitertura Rasea

A figura acima representa a visão geral da arquitetura do projeto. Ao centro está o servidor, que disponibiliza uma interface Web gráfica para que o administrador defina as regras de acesso aos sistemas, que são mantidas na base única de controle de acesso. O Rasea disponibiliza módulos de acesso ao LDAP (e.g., Active Directory) bem como o módulo de extensão, que possibilita a criação de métodos personalizados de acesso à base de usuários.

Os agentes são responsáveis por interceptar todas as tentativas de acesso às aplicações. Com base nas informações do servidor, o agente decide se as requisições serão aceitas ou revogadas. Os agentes devem ser compatíveis à tecnologia da aplicação (e.g., Java, .NET, PHP, etc.).

Detalhes

Para saber os detalhes sobre o funcionamento e utilização do Rasea, consulte a seção Documentação.